Pandemia: 5 estágios de recuperação e crescimento para médias empresas
A pandemia Covid-19 mostrou que a tecnologia é parte integrante essencial para empresas de todos os tamanhos e indústrias, em qualquer lugar do mundo. Um…
A pandemia Covid-19 mostrou que a tecnologia é parte integrante essencial para empresas de todos os tamanhos e indústrias, em qualquer lugar do mundo. Um fenômeno que provocou diversas mudanças em como este ativo é enxergado, principalmente nas organizações que estavam no meio ou no começo do caminho da transformação digital: as empresas de médio porte.
As lideranças de tecnologia e departamentos de TI destes espaços, que até então nem sempre eram envolvidas nas discussões de negócios, vieram para o centro da estratégia e do sucesso corporativo. Como contrapartida, elas também precisaram trazer uma visão cada vez mais holística sobre as tecnologias e suas possibilidades de impacto no business.
Em maio de 2021, participamos como patrocinadores do evento global “Midsize Enterprise Summit”, promovido pelo The Channel Co e IDC (International Data Corporation), o principal fornecedor global de inteligência de mercado, serviços de consultoria e eventos para segmentos de tecnologia. Na oportunidade, pudemos entrar em contato com as novas rotas e tendências para empresas de médio porte.
Agora, neste post, vamos compartilhar com você:
Como se preparar para o mundo pós-pandemia;
O que considerar em cada fase;
E os passos que a sua média empresa precisa dar para acompanhar movimentos que já estão sendo feitos por boa parte dos seus concorrentes até o próximo normal.
Enfrentando os desafios da COVID-19
Vivemos um momento de grandes rupturas e mudanças. Com um sentimento de incerteza sobre o que virá pela frente, muitas empresas se perguntam:
“Quais mudanças irão durar depois que a pandemia chegar ao fim ou diminuir?”
O fato é que a pandemia irá marcar a história da humanidade e dos negócios como um ponto de inflexão. E não tem como olharmos para o futuro baseando-se no que já ficou para trás.
Portanto, o futuro pode parecer incerto, mas o grande alerta que chegou em 2020 traz uma previsão exata para as organizações: a transformação não é opcional.
De acordo com a pesquisa “Covid-19 Digital Engagement Report”, os efeitos da pandemia aceleraram a estratégia de comunicação digital das empresas em uma média de 6 anos, e para muito além da expansão de canais online:
97% dos tomadores de decisões empresariais acreditam que a pandemia acelerou de forma geral a transformação digital de suas empresas.
Nesse contexto, a tarefa mais importante de qualquer organização hoje é mapear, estruturar e realizar a integração de tecnologias aos seus processos-chave, de forma a preencher lacunas existentes e criar novas capacidade de continuidade, rápida adaptação e recuperação em qualquer contexto, sem grandes perdas.
Lembre-se: lideranças excepcionais fazem as suas apostas e investimentos olhando para o futuro.
Recomendação de conteúdo:
Os cinco estágios de recuperação das empresas de médio porte durante e pós-pandemia
Sabemos que é necessário equilibrar a necessidade das PMEs avançarem na transformação digital com a realidade de dificuldades que muitas enfrentam para acompanhar essa demanda.
Além disso, meses de custos inesperados e possíveis quedas nas vendas impactaram o caixa de muitas organizações, demandando que novos investimentos sejam seguros. Contudo, no contexto da pandemia, o mindset de trade-off é requisito para a recuperação, sustentabilidade e crescimento.
E é por isso que, não importa em qual fase a sua média empresa esteja hoje, em termos de superação dos impactos econômicos da pandemia ou de maturidade digital, esse post irá te ajudar a definir um plano e as formas possíveis para seguir em frente agora.
No estudo apresentado pela IDC, realizado a partir de dados fornecidos por centenas de lideranças tech de médias empresas do mundo inteiro, descobriu-se que todas passam ou enfrentarão esses cinco estágios, embora em diferentes taxas de velocidade:
Estágio 1: Início da crise da COVID-19 / Foco: Continuidade de negócios
Esta etapa trata de como as empresas reagiram à crise provocada pela pandemia COVID-19 e está amplamente focada em permitir a continuidade de negócios. No entanto, aqui estão os efeitos persistentes das lacunas tecnológicas e de uma hiper-volatilidade que se tornará cada vez mais normal.
Estágio 2: Desaceleração econômica / Foco: Otimização de custos
Nesta fase, os negócios estão desacelerando e as organizações estão no modo de otimização de custos, onde as empresas procuram tecnologias de automação que podem ajudá-las a administrar seus pontos críticos ou impactar positivamente os resultados financeiros para o ano fiscal atual.
Estágio 3: Recessão/ Foco: Business Resilience (ou Resiliência do negócio)
Nesta fase, as organizações sobreviveram à sua maior crise durante a COVID-19. Seu foco agora é não passar mais por isso, e construir negócios resilientes – com capacidade de se adaptar às mudanças de circunstâncias, mantendo suas propriedades fundamentais e objetivo central. A transformação digital avança e passa a ser o foco principal.
Estágio 4: Retorno ao crescimento/ Foco: Investimentos direcionados
Nesta fase, a atividade econômica está voltando a níveis pré-crise e as empresas estão procurando investir de forma mais agressiva, mas com foco em tecnologias que aprimoram as capacidades digitais da organização.
O caminho da relevância dentro da economia digital se torna a grande busca – uma jornada competitiva, à medida que nesta fase todas as empresas sobreviventes já estão em novos patamares tecnológicos.
Quando as organizações saem da recessão, elas estarão operando em um novo tipo de economia – o próximo normal. Este será o começo da economia digital, com algumas novas reviravoltas como resultado da COVID-19.
Como dissemos, cada empresa terá a sua velocidade própria para passar por essas fases, de acordo com as ações adotadas.
Aquelas que agiram mais rapidamente, já estão hoje em estágios mais avançados de recuperação – e irão usar essa vantagem para acelerar sua estratégia de crescimento e de negócios.
Muitas estão até buscando aquisições agressivamente, para tentar solucionar suas lacunas e se tornar um organismo cada vez mais completo.
O essencial aqui é identificar em qual estágio de recuperação o seu business se encontra e traçar um plano para seguir em frente, entendendo e se comprometendo com o foco de cada um deles.
O Modelo de recuperação dos impactos da Covid-19 para empresas médias
O estágio de recuperação em que cada empresa se encontra é proporcional aos esforços realizados para a sua transformação digital. E vice-versa!
Assim, cada etapa irá demandar por ações: desde a busca por ampliação de canais digitais e a estruturação do trabalho remoto para garantir a continuidade dos negócios, até uma série de outros movimentos para reconstruir estabilidade, retornar ao crescimento e atingir o status de Future Enterprise.
É importante que você tenha em mente que, se a sua empresa garantiu a continuidade dos negócios e está enfrentando a Fase 2: Desaceleração Econômica, mas os esforços de integração de novas tecnologias para a automação de operações críticas e otimização de custos não estão sendo feitos, você ainda tem um problema.
Da mesma forma, se a implementação destas tecnologias já foi concluída, é hora de dar o próximo passo e operar estes e outros recursos de forma a construir a sua resiliência de negócio.
Quais tecnologias fazem parte de cada estágio?
De acordo com o estudo realizado pela IDC, com dados mundiais atuais sobre a previsão de aquisição de novas tecnologias em empresas de todos os tamanhos, podemos observar que essas expectativas se alinham com as necessidades gerais criadas pela pandemia.
A prioridade dos investimentos estaria diretamente ligada, primeiro, a propiciar a continuidade dos negócios e habilitar equipes ao trabalho remoto ou híbrido de forma segura.
Na sequência, temos a busca por novas tecnologias com vistas para a resiliência do negócio, com melhores e mais seguras infraestruturas de TI, escalabilidade, automação de operações, e depois, de processos.
Embora este estudo não apresente apenas números de empresas de médio porte, a IDC acredita que os dados as representam fielmente, pois, em outras análises, foi observado que após a Covid-19 médias e grandes organizações estão avançando no mesmo ritmo na agenda digital.
De acordo com a pesquisa, a crise trouxe, ainda, uma mudança de prioridades:
“Como esperado, dadas as circunstâncias únicas da pandemia, agilidade e flexibilidade nas operações surgiram como as principaisprioridades estratégicas, acima de aumentar a produtividade e minimizar custos, que costumavam ser o objetivo principal da maioria das empresas.”
Da mesma forma, as tecnologias que possibilitam o trabalho e a colaboração remotos estão no topo da lista de casos de uso prioritários, com mais da metade dos participantes trabalhando em projetos nessa área.
No segundo e terceiro lugares, vêm as tecnologias para auxiliar na colaboração e na visibilidade de ponta a ponta da cadeia de suprimentos, refletindo a necessidade de gerenciar redes de abastecimento também preparadas para a volatilidade e rupturas.
Enfim, definir quais tecnologias serão prioritárias em cada fase poderá depender da indústria, do modelo de negócio, das necessidades, lacunas e dos objetivos da empresa.
Mas uma pista nós temos: a ampliação da presença em canais online, a criação ou expansão do e-commerce e da venda em marketplaces, e a transferência da comunicação com o cliente para as redes digitais foram medidas tomadas por quase todas as empresas no ano passado, na fase de sobrevivência. E isto gera novas demandas de gestão agora.
Contudo, a volatilidade dos cenários atuais e a lição aprendida com as mudanças abruptas trazidas pela pandemia revelam que é necessário que essa reestruturação permita alterações rápidas e sem ônus: com escalabilidade.
Seja pelo crescente volume das interações digitais, pela necessidade de aprimorar a qualidade destas ou para uma operação que pode ser facilmente dobrada ou reduzida sem grandes custos, soluções para escalar e automatizar a comunicação, o atendimento e o suporte às vendas online fazem parte das necessidades prioritárias.
E isso, não apenas para resolver uma questão para a empresa, mas também para garantir a experiência de consumo que os clientes digitais esperam.
A automação da comunicação e do atendimento como a chave que destrava a recuperação
Conforme vimos até aqui, as adaptações feitas pelas empresas para se conectarem com seus consumidores e continuarem os negócios durante a Covid-19 criam novos desafios de gestão e necessidades tecnológicas.
Mas, em compensação, a escolha acertada dessas soluções, por si só, irá fornecer as condições para que a organização atinja um outro patamar de maturidade e governança, e passe para a fase seguinte, de construção de business resilience:
Adquirindo flexibilidade em tempo real: basta ajustar a configuração para aumentar ou diminuir a operação, bem como, rodá-la a partir de uma nova informação ou diretriz;
Velocidade de resposta independente do volume: uma inteligência artificial pode ter sua capacidade de interação reduzida ou exponenciada de forma rápida e simples;
Garantindo qualidade e personalização em escala, em qualquer contexto: as interações realizadas por meio de uma inteligência artificial configurada corretamente serão sempre de excelência, sem variações;
Com operações e dados de fácil acesso e compreensão;
Fazendo investimentos previsíveis e com garantia de retorno;
E diversos outros recursos que asseguram a resiliência da sua operação diante de qualquer impacto.
Para além disso, investir na automação da comunicação e do atendimento ao cliente é uma estratégia acertada, pois suas operações envolvem uma camada significativa de pessoas: clientes e colaboradores.
Considerando que uma mudança de cultura só acontece por meio do engajamento das pessoas envolvidas no processo, essa ação também pode ser um impulsionador para o sucesso da transformação digital em sua empresa.
“Vamos lembrar desta pandemia e suas consequências como um momento excepcional de inovação. Quem poderia imaginar que uma cidade do nosso tamanho conseguiria ficar quase sem papel em uma semana? Este é um momento pivotal para todos nós.”(Meeting the Challenges of COVID-19 — Executive Insights and Guidance – IDC)
Nesse contexto, a Alana, nossa inteligência artificial proprietária, traz as skills necessárias para os novos desafios das operações de Atendimento, Customer Service e Marketing, garantindo qualidade, agilidade, personalização e adaptando-se a qualquer volume de interações.
E com dois grandes diferenciais competitivos para as PMEs brasileiras:
Além de a Alana ser a única inteligência artificial com o seu grau de sofisticação desenvolvida em português, sem as perdas que camadas de adaptação cultural e tradução trazem, estamos próximos do lançamento de uma nova plataforma onde a Alana poderá ser contratada, configurada e gerenciada em apenas alguns cliques, online, pela equipe interna das empresas.
“Uma mudança que irá atender a lacuna de mão de obra qualificada em tecnologias emergentes nas PMEs, ao mesmo tempo que possibilita que organizações e pessoas adquiram competências digitais e avancem na transformação no mesmo ritmo.”
Este formato manterá todas as características que grandes marcas como Coca-Cola, Nivea e Polishop já puderam experimentar com a Alana, mas agora, com um custo baixo para permitir que todas as PMEs possam restabelecer seu funcionamento, se recuperem dos impactos da pandemia e adquiriram resiliência para serem mais estáveis e competitivas em qualquer futuro.
Ao contratar a solução, que dispõe de um Service Level Agreement (SLA) garantindo a entrega dos resultados esperados, os times de qualquer empresa terão, através de um dashboard intuitivo e simples de operar, a possibilidade de fazer a implementação e gestão automatizada de recursos decisivos na experiência de consumo hoje, como:
Ativação de um Chatbot para diversos canais: respostas automáticas ágeis, criativas e personalizadas para cada usuário, geradas a partir da leitura de seus dados públicos e privados, do contexto e do tom de voz da marca;
Notificações inteligentes e personalizadas que transformam a navegação do seu site, potencializam a captação de leads e a conversão em vendas;
Respostas de comentários em redes sociais, bem como, gestão de postagens em diferentes redes, sites, e-mails e aplicativos, sempre considerando o histórico de dados do usuário, a personalidade da marca e os objetivos de interação definidos na plataforma;
Geração de insights e relatórios inteligentes que possibilitam a análise e melhoria contínua da operação.
Apesar das funcionalidades e seus impactos tangíveis na operação e nos resultados, é essencial ter em mente que este conjunto de soluções representa mais.
Trata-se também da aquisição de recursos inteligentes para sentir, aprender e detectar mudanças nas suas interações com o cliente.
É dar mais um passo para a empresa verdadeiramente se tornar customer-centric, com interesse e conhecimento dos seus desejos, necessidades e comportamentos, enquanto oferece experiências ágeis, envolventes e de fidelização.
Visão holística da tecnologia: a melhor forma de defender e implementar os investimentos na sua empresa
Agora que você já está mais perto de ter o seu roadmap de recuperação dos impactos da pandemia definido, entendendo como a aquisição de novas tecnologias irá destravar novas capacidades na organização e suas pessoas, é hora de implementar essa visão holística no seu planejamento e na cultura da empresa.
Essa abordagem já era um fator crítico de sucesso para a transformação digital, elevando em 3 vezes a sua probabilidade de ser bem-sucedida. Afinal, é necessário que lideranças tech ajudem as lideranças não-tech a desenvolverem um mindset de potencialidade das tecnologias, e assim, habilitem as equipes da linha de frente de todas as áreas. Este é o momento para separar o hype dos verdadeiros motivadores e da promessa comercial de uma tecnologia.
“À medida que a infraestrutura digital se torna o sistema operacional das empresas, é preciso contemplar que este deixe de ser um assunto de domínio restrito e passe a ser um assunto de todos ali. Não do ponto de vista técnico, mas entendendo o seu potencial comercial, estratégico, de marca, etc.”
Para isso, é necessário que, junto com a escolha de novas soluções tecnológicas, você traga o mapeamento integral dos seus impactos: unindo rentabilidade com melhores resultados em experiência do consumidor, vendas, desenvolvimento de produto, desenvolvimento de talentos, cadeia de suprimentos e etc.
Na missão de impulsionar o avanço da transformação digital em uma empresa, os mais bem-sucedidos serão aqueles que se dedicarem a estabelecer e vender essa visão de uma forma que as pessoas consigam alcançá-la.
Criando um framework para o seu plano de ação
Agora que você:
Conheceu os cinco estágios mapeados para as médias empresas entre o início da crise de saúde pública ocasionada pela Covid-19 até o próximo normal,
Viu as expectativas de investimento em novas tecnologias por parte dos concorrentes em 2021 – e como serão decisivas em cada fase,
Sabe que é necessário trazer um novo olhar para o tema, compartilhando razões para acreditar com pessoas de todo o negócio,
Te convidamos a começar a desenhar o seu plano de ação com a criação de um framework: uma maneira simples, visual e colaborativa de registrar os seus aprendizados, estruturar e fasear suas ideias, e colocá-las em ação.
A partir dos cinco estágios trazidos neste post, considere no “como” todas as novas capacidades e transformações que determinada tecnologia irá trazer, viabilizando assim, a evolução para o estágio seguinte. No “agora“, indique o tático: a nova tecnologia que será (ou já foi) implementada.
Conclusão
Neste post, falamos sobre a importância das PMEs brasileiras reconhecerem o estágio de recuperação dos impactos da pandemia em que se encontram e, assim, definirem ações práticas e viáveis para se adaptar ao presente e ao futuro, que vem se acelerando.
E tocamos no core desse planejamento: a aquisição de novas tecnologias que potencializam e viabilizam a operação daqui pra frente.
Lembre-se de alguns tópicos:
As mudanças trazidas pela pandemia serão duradouras. Mais do que um plano de contingência que parece ter dado certo a princípio, são necessários planejamento e ações sólidas a partir de agora;
Considere que as novas dinâmicas implementadas às pressas para a continuidade dos negócios no último ano exigem o redesenho de operações para que tenham sustentabilidade e controle de qualidade agora;
Ao pensar nesta redefinição, busque por flexibilidade: operações que sejam facilmente reconfiguráveis sem grandes custos;
Esteja ciente das cinco fases a serem percorridas durante e pós-pandemia, e que a aquisição gradual e planejada de tecnologias irá ser a responsável por destravar cada uma delas;
A automação deve ser uma prioridade para eliminar vulnerabilidades em sistemas e processos que são críticos para os negócios;
Opte por soluções tecnológicas que integrem e possam ser operadas pelas equipes, construindo uma agenda digital em sintonia com a sua força de trabalho, sabendo que, em poucos anos, todos precisarão de habilidades no relacionamento humanos+máquinas;
Tenha uma visão e discurso holísticos ao comunicar os planos de automação, envolva as outras áreas e traga o interesse. Trabalhe com o RH para gerenciar as preocupações das pessoas sobre perda ou marginalização do emprego;
Crie recursos de engajamento e auditoria para garantir às tecnologias e à entrada de dados o melhor uso e relevância;
Trate tecnologias de inteligência artificial como um talento da organização, com capacidade de contribuir, se desenvolver e desenvolver outras pessoas. Monitore, coloque energia inicial no processo e você verá a verdadeira transformação digital acontecer.