O aumento das vendas em e-commerce durante a pandemia
O ano de 2020 foi diferente para o mercado de vendas online. Como os comércios físicos permaneceram fechados por muito tempo, houve um aumento de…
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O ano de 2020 foi diferente para o mercado de vendas online. Como os comércios físicos permaneceram fechados por muito tempo, houve um aumento de…
Tempo de leitura: 6 minO ano de 2020 foi diferente para o mercado de vendas online. Como os comércios físicos permaneceram fechados por muito tempo, houve um aumento de até 28% nas vendas por meio de e-commerce globalmente, conforme o relatório da ACI Worldwide.
Apesar da pandemia ter prejudicado diversos negócios, ela acelerou a digitalização e abriu uma oportunidade para o uso de um novo canal de vendas para muitas empresas.
De acordo com estudo do PayPal Brasil, a expansão de lojas online no Brasil atingiu 40,7% neste ano.
E como esse boom — de inovação — afetará o e-commerce mesmo depois da pandemia? O número de compradores online está maior que no ano anterior, e o seu negócio precisa estar preparado para atender a demanda.
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O comércio online foi impulsionado pela pandemia, com os consumidores buscando uma maior segurança na hora de adquirir produtos e evitar uma possível contaminação. De Março a Maio, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) contabilizou mais de 107 mil novos negócios.
Em 2019, o total de e-commerces de pequeno porte era de 26,93%, hoje já representam 48.06% do mercado.
Um relatório da Abcomm, em parceria com o Movimento Compre&Confie, apontou que logo no início do ano as vendas online já eram maiores que em 2019. Por exemplo, durante a Semana do Consumidor, houve aumento de 22% no número de pedidos.
A necessidade de digitalizar rapidamente causou uma expansão acelerada, mas muitas empresas ainda precisam melhorar processos básicos de vendas online como, por exemplo, a implementação de:
Recomendação de leitura: [Podcast] Marketing, Sales e Produto: o encontro de disciplinas no mindset de crescimento.
A inteligência artificial é uma tecnologia que impacta de ponta a ponta a experiência do consumidor, independentemente do mercado. O setor da educação, por exemplo, já usa AI para aprimorar o aprendizado dos alunos e potencializar o conhecimento adquirido.
No caso dos e-commerces, a AI pode auxiliar desde as primeiras interações no site e em redes sociais, através de interações humanizadas, e torna a experiência omnichannel e personalizada.
Recomendação de leitura: [Vídeo] Entrevista com Daniel Castanho, Presidente da Ânima Educação.
A inteligência artificial tem também impacto direto na personalização de ofertas e conteúdos.
Algoritmos de AI são comumente usados para personalizar a experiência de compra e oferecer sugestões com base nos gostos dos clientes. Tais ações podem aumentar o valor médio de compras, além de deixar o visitante do site encantado com a experiência.
Outra possibilidade oferecida pela AI é a de realidade aumentada (em inglês, augmented reality).
Algumas lojas já oferecem a opção de o consumidor tirar uma foto de determinado item para que a AI possa identificar produtos similares. O objetivo é facilitar a busca por itens e auxiliar em compras mais assertivas.
A Covid-19 mudou a maneira que vivemos, e gerou a necessidade de adaptação ao novo e de agilizar o desbravamento de tecnologias.
Para quem já tinha o costume de fazer compras online o processo foi mais simples, e as empresas não precisaram fazer grandes mudanças.
Por outro lado, um número alto de consumidores migrou para o digital, como informou o Mercado Livre, que ganhou mais de 2 milhões de compradores só no Brasil. Esse total corresponde a 28% de aumento em relação ao mesmo período de 2019.
E o que mais mudou no comportamento de consumo dos brasileiros durante a crise Covid-19?
Devido à falta de atendimento presencial, muitas pessoas começaram a usar serviços financeiros online. A Cinnecta fez um relatório sobre o mercado financeiro digital e descobriu que entre Fevereiro e Junho houve um aumento da adesão.
Mais de 70% dos brasileiros afirmam que continuarão utilizando esses meios online de pagamento mesmo após a pandemia.
O relatório do Mercado Livre aponta que o tempo médio de pesquisa aumentou, ou seja, com mais disponibilidade os consumidores se tornaram ainda mais críticos ao escolher um produto e passaram a comparar mais preços.
Produtos de saúde e equipamentos médicos, que antes eram comprados offline, tiveram um aumento expressivo de 300% nas vendas online. Em segundo lugar ficaram os bens de consumo e alimentos, que também são normalmente adquiridos direto nas lojas físicas.
Durante a pandemia o serviço de delivery passou a ser essencial e deixou de ser um tabu para algumas pessoas. Uma pesquisa da Mobills aponta crescimento aproximado de 94% entre os meses de abril e junho, em relação ao mesmo período do ano anterior.
As vendas online provavelmente nunca mais serão as mesmas depois da Covid-19. O jeito e o perfil do consumidor mudaram, e as lojas precisam adaptar-se para evoluir o negócio digitalmente.
Se você ainda não tem uma loja online, deveria considerar dar esse passo, e aumentar o alcance das suas vendas.
A digitalização não é apenas um processo, é também uma cultura que deve ser fomentada na empresa. Crie um plano claro de capacitação de pessoas e contrate soluções tecnológicas para melhorar a experiência do seu consumidor.
Além disso, esteja onde seus consumidores estão. O atendimento omnichannel ganhou ainda mais importância durante a pandemia, pois permite múltiplos canais de atendimento por parte da marca e se implementado da maneira correta, agiliza atendimentos e melhora a imagem da marca para com o cliente.
Hoje, o e-commerce é responsável por 8,48% do total de sites na internet brasileira. Há cinco anos, esse número não passava de 2,65%. Por isso, é importante começar a investir em maneiras de melhorar o atendimento das vendas online da sua empresa o quanto antes, pois a tendência é que esses números só aumentam.
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